quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Melhorar por dentro, melhorar por fora

Por muitos anos convivemos com a opinião alheia de que somos imperfeitos em todos os aspectos. E o pior é que o nosso feitio nos faz acreditar naquilo que dizem sobre nós, mas não no que realmente somos. Essas opiniões, involuntariamente, vão nos moldando e nos fazem acreditar que existe algo de errado conosco.

Claro que existe algo de errado conosco, mas há algo errado em tudo no mundo. Até os valiosos diamantes tem de ser lapidados. No entanto, o lado bom de ser humano é que podemos nos lapidarmos. Nos darmos conta de alguns defeitos podem ser contornados. Defeitos tanto de personalidade quanto de aspecto físico.

O que realmente importa é a personalidade. Não digo que nunca devemos ouvir os outros, mas que devemos dar ouvidos somente àqueles que nos querem bem. Aqueles que, inclusive, nos ajudam a melhorar. Quando se vai a um terapeuta, por exemplo, a primeira coisa que ele vai dizer é que temos mais valor do que imaginamos. Temos mais qualidades do que imaginamos e menos defeitos do que suspeitamos.

Já ouvimos falar que a confiança é o elemento mais atrativo na hora da conquista. E é verdade. Não só na conquista amorosa, mas na profissional e social também. A pessoa que confia em si mesmo chama a atenção de todos quando entra em um estabelecimento. Isso porque ela sabe exaltar suas qualidades e esconder seus defeitos, ou sabe como usá-los a seu favor.

Existem aquelas pessoas que se sentem mal por dentro e por fora. Essas também serão notadas pelos outros e servirão de alvo, pois são essas pessoas que sofrerão com as críticas e o deboche dos outros. Não existe pessoa feia, existe pessoa que se acha feia. A opinião dos outros quanto à beleza é o que menos importa, pois o que é belo para um pode não o ser para outro. Isso também vale para a personalidade.

Mudando o que a gente pensa a nosso respeito vai acabar mudando o que os outros acham também.  E se não mudar, pelo menos mostraremos que a opinião deles não faz a menos diferença. 

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